A
CRISE DO FEUDALISMO
> O colapso das forças produtivas
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Estabelecimento da ordem feudal – séc. V.
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Invasões bárbaras.
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Alta Idade Média – entre os séculos V e X.
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Processo de servidão e ruralização.
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Descentralização.
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Relação de suserania e vassalagem.
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Sociedade estamental.
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Economia agrária, natural e autossuficiente.
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Baixa Idade Média – entre os séculos XI e XIII.
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Processo de expansão das atividades econômicas.
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Desagregação da ordem feudal (crise de retração do sistema)
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Crise do século XIV na Europa
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A oferta de terra passou a ser menor que a demanda exigida
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Utilização de técnicas predatórias.
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Desmatamento e queimadas.
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Distúrbios climáticos.
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Diminuição da oferta de alimentos = surto inflacionário = fome.
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1348 – propagação da peste negra.
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Inexistência de saneamento básico.
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Redução de um terço da população em menos de vinte anos.
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Rebeliões urbanas e camponesas
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Crise agrária – diminuição da mão de obra – recrudescimento da jornada de
trabalho.
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Emergência de inúmeras rebeliões populares.
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Inglaterra – rebeliões conduzidas por Watt Tyler.
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França – Jacqueries.
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Economia em declínio – séc. XIV.
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Diminuição da produção de metais preciosos.
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Exaustão das minas europeias.
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Conflitos interfeudais.
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Guerra dos Cem Anos – França e Inglaterra – 1337 a 1453.
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Trono francês reivindicado pelo rei da Inglaterra (Eduardo III).
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A Inglaterra possuía reinos feudais em território francês.
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Disputa pelo controle da rica região de Flandres (atual Bélgica)
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Soluções
para a crise.
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Necessidade de uma nova ordem política – poderes centralizados.
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A
centralização seria uma alternativa para a manutenção do poder da nobreza
ameaçada pelas revoltas camponesas.
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Os grupos mercantis se sentiam prejudicados pela descentralização jurídica e
econômica.
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Diante desse quadro ganhou fôlego a ideia de um regime monárquico, que com
poderes políticos e administrativos centralizados promovesse o equacionamento
dos imperativos desafios que se impunham, naquele momento.

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