PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL E A REVOLUÇÃO RUSSA
PÁGINAS:
29, 30, 45 (1,2,3,4), 47 E 49 (PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL)
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29
1. Que
os gastos militares dos países europeus entre 1980 e 1914 foram crescentes.
2. Os
gastos crescentes com armas fazem parte da chamada corrida armamentista
disputada pelas potências europeia à época.
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30
Resposta Pessoal
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45
1. Alternativa
E
2. Não.
A Grande Guerra iniciada em 1914 foi, ao mesmo tempo, mundial (afetou países de
todos os continentes) e total (visou a destruição da economia, da
infraestrutura e, muitas vezes, tomou a população civil do país).
3.
a) Uma
delas era ajudar a vender aspirina; a outra, atacar os alemães. O anuncio
apresenta como vantagem o produto ser “purificado” de qualquer mistura com
componentes alemães.
b) O
modo de ver o adversário foi marcado por chauvinismo e xenofobia; a guerra
assume feição de um conflito entre os povos, mais do que entre Estados. O
fervor nacionalista e o ódio ao outro vinham sendo insuflados há tempos pelos
políticos e pela imprensa. Durante a guerra, o rádio e os jornais alimentaram
uma atitude de ódio ao outro e às coisas feitas por ele; adotaram, enfim, um
discurso generalizante que demonizava o adversário: tudo o que vem do outro é
ruim.
4. Alternativa
E
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47
a) O
autor do texto, Atila Lamarino, é pós-doutorado pela Universidade de São Paulo.
O texto foi publicado no blog do autor que constrói sua argumentação com base
em fontes fidedignas.
b) O
texto é dirigido ao público em geral.
c) Gripe
comum: febre entre 380 e 390 C; dor de
garganta acentuada; calafrios fortuitos; dor muscular moderada; dor de cabeça e
tosse de baixa intensidade; cansaço moderado.
Gripe
H1N1: febre com início súbito de 390 C; dor de
garganta leve; calafrios frequentes; dor muscular intensa; dor de cabeça
intensa; tosse seca e contínua; cansaço extremo; em alguns casos, também podem
ocorrer vômitos e diarreia.
d) Resposta
pessoal.
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49
a) Em
primeiro plano, à direita, vê-se a terra sendo consumida pelo fogo. Ao redor
dela, há fumaça colorida, coroas (semelhantes às que estão nas mãos dos que
choram por ela e uma cruz alta, elementos que indicam a sua “morte”.
b) Ao
fundo, e da esquerda para a direita. Vemos: Marte, a Lua, o Sol, Vênus e
Saturno. Todos esses “amigos” da Terra expressam tristeza: a Lua, o Sol e
Saturno vão além: derramam lágrimas por ela; todos trazem consigo coroas para
lhe prestar homenagem e demonstrar seu apreço.
c)
Marte, o deus da guerra, é caracterizado como um homem forte e sisudo, vestido
como guerreiro; sua cor é o vermelho. A Lua – a esposa do Sol, astro-rei do
sistema solar – é caracterizada como uma senhora de rosto arredondado e branco,
com uma sombrinha e um lenço enfeitados com as estrelas. Ela está de braços
dados com o Sol, que se apresenta com um terno elegante olhos semicerrados.
Vênus, deusa do amor e da beleza, é representada como uma moça jovem, bonita e
delicada. Suas vestes são brancas e ela possui uma grande estrela na testa. À
esquerda de Vênus está Saturno, que também traz uma coroa para oferecer à
Terra.
d) Essa
charge foi feita em 1915, quando praticamente ninguém se importava com que
chamamos hoje de questão ambiental. O artista antecipou-se ao cientista: usando
a linguagem da charge, J. Carlos denunciou o enorme impacto ambiental da
guerra, mais precisamente da Primeira Grande Guerra, um dos conflitos mais
devastadores da História, sobre o planeta Terra. Na época, novas armas
aperfeiçoavam a capacidade humana de matar e poluíam o ambiente com a
intensidade jamais vista.
PÁGINAS:
41, 43, 45 (5, 6), 46 (7, 8) e 48 (REVOLUÇÃO RUSSA)
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41
1. Como
São Jorge em luta contra o dragão. Repare que no seu escudo há símbolos do
comunismo (a foice e o martelo).
2. O
dragão apresenta a contrarrevolução. A cartola, desprezado por Trotsky,
representa as pessoas e os países capitalistas.
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43
1. Ele
é Leon Trotsky; imediatamente atrás dele vê-se o seu companheiro e cunhado, Lev
Kamenev. Aos “apagar” Trotsky e Kamenev da foto, o regime stalinista buscou
dissocia-los da imagem de Lênin que, depois de morto, passou a ser idolatrado
por boa parte da população soviética.
2. Esses
homens, provavelmente, foram eliminados da fotografia pela censura stalinista.
A imagem da direita é uma fotomontagem feita em 1927, ano em que Trotsky e
kamenev foram expulsos do Partido Comunista, por ordem de Stalin.
3. As
vítimas eram quase sempre indivíduos que, por discordarem de Stalin, eram
taxados de “inimigos do povo” e expurgados. Ao eliminar os seus adversários
Stálin foi construindo uma memória oficial da Revolução.
4. Os exemplos são muitos; uma das vítimas de
Stalin foi Trotsky que, depois de ser expulso do Partido Comunista, exilou-se
no México onde, em 1940, foi assassinado a mando do ditador soviético; outra
vítima foi Kamenev, preso e executado em 1934; seus familiares tiveram destino
semelhante. Trotsky e Kamenev eram de origem judaica; além da motivação
política evidente, a perseguição a esses dois líderes se inscreve na longa
história de antissemitismo vivida pela Rússia.
5. Reposta
Pessoal.
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45
5. Alternativa
C
6.
a) Em
primeiro plano, vemos uma multidão indefesa, alvoroçada com os tiros à
queima-roupa disparados contra ela pelos soldados do czar.
b) O episódio que serve de tema para a imagem é o
chamado Domingo Sangrento. Em 9 de janeiro de 1905, soldados do czar
metralharam, à queima-roupa, operários e suas famílias em manifestação ocorrida
em frente ao Palácio de Inverno, sede do governo russo.
c) Exigiam
a redução da jornada de trabalho para 8 horas; o estabelecimento de um
salário-mínimo de um rublo por dia; instrução gratuita e obrigatória; eleição
para uma assembleia constituinte.
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7. Alternativa
B.
8.
a) Trecho,
que exemplifica essa divergência: “[...] para Trotsky, tratava-se de defender a
revolução permanente; para Stalin, tratava-se de defender o socialismo em um só
país”.
b) Para
executar sua política autoritária e repressiva, Stalin tinha de eliminar a
imagem de Trotsky, cujas ideias e memória eram uma ameaça ao seu poder.
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1. Ambos
–a carta e o telegrama – foram escritos nos mesmo dia (25/02/1917) e em um
mesmo contexto. Vivia-se um clima de agitação política e social e o movimento
popular tinha ocupado as ruas para pedir o fim da carestia da inflação e do
desemprego.
2. Enquanto
a czarina mostrava total alienação em relação ao processo revolucionário
afirmando que se tratava de um movimento de arruaceiros, o presidente da
assembleia alertava o czar para a gravidade da situação dizendo: “É necessário [...]
formar um novo governo”.
3. Conclui-se
que a czarina não se importava com as necessidades do povo russo. A fome e o
desemprego faziam com que a multidão atacasse as lojas de mantimentos sem se
importar com a repressão da polícia czarista. Enquanto da czarina escrevia a
carta, os manifestantes ocupavam as ruas e clamavam por seus direitos.
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