quinta-feira, 11 de maio de 2017

CHAVE DE CORREÇÃO - 3º ANO

PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL E A REVOLUÇÃO RUSSA

PÁGINAS: 29, 30, 45 (1,2,3,4), 47 E 49 (PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL)

PÁGINA 29
1. Que os gastos militares dos países europeus entre 1980 e 1914 foram crescentes.
2. Os gastos crescentes com armas fazem parte da chamada corrida armamentista disputada pelas potências europeia à época.

PÁGINA 30
Resposta Pessoal

PÁGINA 45
1. Alternativa E
2. Não. A Grande Guerra iniciada em 1914 foi, ao mesmo tempo, mundial (afetou países de todos os continentes) e total (visou a destruição da economia, da infraestrutura e, muitas vezes, tomou a população civil do país).
3. a) Uma delas era ajudar a vender aspirina; a outra, atacar os alemães. O anuncio apresenta como vantagem o produto ser “purificado” de qualquer mistura com componentes alemães.
b) O modo de ver o adversário foi marcado por chauvinismo e xenofobia; a guerra assume feição de um conflito entre os povos, mais do que entre Estados. O fervor nacionalista e o ódio ao outro vinham sendo insuflados há tempos pelos políticos e pela imprensa. Durante a guerra, o rádio e os jornais alimentaram uma atitude de ódio ao outro e às coisas feitas por ele; adotaram, enfim, um discurso generalizante que demonizava o adversário: tudo o que vem do outro é ruim.
4. Alternativa E
 






PÁGINA 47
a) O autor do texto, Atila Lamarino, é pós-doutorado pela Universidade de São Paulo. O texto foi publicado no blog do autor que constrói sua argumentação com base em fontes fidedignas.
b) O texto é dirigido ao público em geral.
c) Gripe comum: febre entre 380 e 390 C; dor de garganta acentuada; calafrios fortuitos; dor muscular moderada; dor de cabeça e tosse de baixa intensidade; cansaço moderado.
Gripe H1N1: febre com início súbito de 390 C; dor de garganta leve; calafrios frequentes; dor muscular intensa; dor de cabeça intensa; tosse seca e contínua; cansaço extremo; em alguns casos, também podem ocorrer vômitos e diarreia.
d) Resposta pessoal.

PÁGINA 49
a) Em primeiro plano, à direita, vê-se a terra sendo consumida pelo fogo. Ao redor dela, há fumaça colorida, coroas (semelhantes às que estão nas mãos dos que choram por ela e uma cruz alta, elementos que indicam a sua “morte”.
b) Ao fundo, e da esquerda para a direita. Vemos: Marte, a Lua, o Sol, Vênus e Saturno. Todos esses “amigos” da Terra expressam tristeza: a Lua, o Sol e Saturno vão além: derramam lágrimas por ela; todos trazem consigo coroas para lhe prestar homenagem e demonstrar seu apreço.
c) Marte, o deus da guerra, é caracterizado como um homem forte e sisudo, vestido como guerreiro; sua cor é o vermelho. A Lua – a esposa do Sol, astro-rei do sistema solar – é caracterizada como uma senhora de rosto arredondado e branco, com uma sombrinha e um lenço enfeitados com as estrelas. Ela está de braços dados com o Sol, que se apresenta com um terno elegante olhos semicerrados. Vênus, deusa do amor e da beleza, é representada como uma moça jovem, bonita e delicada. Suas vestes são brancas e ela possui uma grande estrela na testa. À esquerda de Vênus está Saturno, que também traz uma coroa para oferecer à Terra.
d) Essa charge foi feita em 1915, quando praticamente ninguém se importava com que chamamos hoje de questão ambiental. O artista antecipou-se ao cientista: usando a linguagem da charge, J. Carlos denunciou o enorme impacto ambiental da guerra, mais precisamente da Primeira Grande Guerra, um dos conflitos mais devastadores da História, sobre o planeta Terra. Na época, novas armas aperfeiçoavam a capacidade humana de matar e poluíam o ambiente com a intensidade jamais vista.




PÁGINAS: 41, 43, 45 (5, 6), 46 (7, 8) e 48 (REVOLUÇÃO RUSSA)

PÁGINA 41
1. Como São Jorge em luta contra o dragão. Repare que no seu escudo há símbolos do comunismo (a foice e o martelo).
2. O dragão apresenta a contrarrevolução. A cartola, desprezado por Trotsky, representa as pessoas e os países capitalistas.

PÁGINA 43
1. Ele é Leon Trotsky; imediatamente atrás dele vê-se o seu companheiro e cunhado, Lev Kamenev. Aos “apagar” Trotsky e Kamenev da foto, o regime stalinista buscou dissocia-los da imagem de Lênin que, depois de morto, passou a ser idolatrado por boa parte da população soviética.
2. Esses homens, provavelmente, foram eliminados da fotografia pela censura stalinista. A imagem da direita é uma fotomontagem feita em 1927, ano em que Trotsky e kamenev foram expulsos do Partido Comunista, por ordem de Stalin.
3. As vítimas eram quase sempre indivíduos que, por discordarem de Stalin, eram taxados de “inimigos do povo” e expurgados. Ao eliminar os seus adversários Stálin foi construindo uma memória oficial da Revolução.
4.  Os exemplos são muitos; uma das vítimas de Stalin foi Trotsky que, depois de ser expulso do Partido Comunista, exilou-se no México onde, em 1940, foi assassinado a mando do ditador soviético; outra vítima foi Kamenev, preso e executado em 1934; seus familiares tiveram destino semelhante. Trotsky e Kamenev eram de origem judaica; além da motivação política evidente, a perseguição a esses dois líderes se inscreve na longa história de antissemitismo vivida pela Rússia.
5. Reposta Pessoal.

PÁGINA 45
5. Alternativa C
6. a) Em primeiro plano, vemos uma multidão indefesa, alvoroçada com os tiros à queima-roupa disparados contra ela pelos soldados do czar.
b)  O episódio que serve de tema para a imagem é o chamado Domingo Sangrento. Em 9 de janeiro de 1905, soldados do czar metralharam, à queima-roupa, operários e suas famílias em manifestação ocorrida em frente ao Palácio de Inverno, sede do governo russo.
c) Exigiam a redução da jornada de trabalho para 8 horas; o estabelecimento de um salário-mínimo de um rublo por dia; instrução gratuita e obrigatória; eleição para uma assembleia constituinte.

PÁGINA 46
7. Alternativa B.
8. a) Trecho, que exemplifica essa divergência: “[...] para Trotsky, tratava-se de defender a revolução permanente; para Stalin, tratava-se de defender o socialismo em um só país”.
b) Para executar sua política autoritária e repressiva, Stalin tinha de eliminar a imagem de Trotsky, cujas ideias e memória eram uma ameaça ao seu poder.

PÁGINA 48
1. Ambos –a carta e o telegrama – foram escritos nos mesmo dia (25/02/1917) e em um mesmo contexto. Vivia-se um clima de agitação política e social e o movimento popular tinha ocupado as ruas para pedir o fim da carestia da inflação e do desemprego.
2. Enquanto a czarina mostrava total alienação em relação ao processo revolucionário afirmando que se tratava de um movimento de arruaceiros, o presidente da assembleia alertava o czar para a gravidade da situação dizendo: “É necessário [...] formar um novo governo”.
3. Conclui-se que a czarina não se importava com as necessidades do povo russo. A fome e o desemprego faziam com que a multidão atacasse as lojas de mantimentos sem se importar com a repressão da polícia czarista. Enquanto da czarina escrevia a carta, os manifestantes ocupavam as ruas e clamavam por seus direitos.


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